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Sala 3: Minerais

Sala 10: Calcário

A ocorrência do calcário no RN está relacionada aos sedimentos da Bacia Potiguar, sendo registrado no sítio arqueológico do Lajedo de Soledade (Apodi-RN), nas cavernas dos municípios de Jandaíra, Felipe Guerra e Apodi. Está exposta uma amostra de calcário da Bacia Potiguar que apresenta uma forma aproximada do mapa do RN. Também estão expostos fragmentos de estalactite e estalagmite. Nessa mesma área também está exposto o Mapa Geológico do RN.

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Sala 11: Rochas

Estão expostas amostras de ígneas (granitos e basalto), metamórficas (gnaisses, xistos, quartzitos) e sedimentares (calcário, conglomerado, arenito e argilito). Algumas estruturas sedimentares estão apresentadas em algumas amostras, a saber: marcas onduladas em arenitos, acamamento sedimentar em argilito e gretas de contração ou de dissecação em calcário. Além das amostras estão fixados na parede, três painéis explicativos da origem de cada grupo de rocha.

Sala 12: Petróleo

Apresenta duas maquetes como exemplo da formação do petróleo e algumas amostras de subprodutos. E será representado pela exploração em alguns municípios da Bacia Potiguar.

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Sala 13: Fósseis

Estão expostos neste tanque, os fósseis de fêmur da preguiça gigante, além de também apresentar o casco de um cágado para explicar todo o processo de fossilização. Na parede a frente está fixada fotografia mostrando os fósseis da megafauna encontrado nos tanques do RN, principalmente na região do município de São Rafael. Além de São Rafael, serão trabalhados Currais Novos e Apodi.

Salas do Museu de Minérios:

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Sala 1: Pré-História

Os primeiros habitantes do Rio Grande do Norte deixaram pistas importantes a respeito de sua forma de viver. Por meio de escavações nos locais onde eles habitaram, seus enterramentos e pela interpretação das pinturas rupestres é possível conhecer um pouco sobre eles: seus costumes, crenças, tecnologias e a complexidade da teia social do grupo.

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Sala 2: Cerâmica

Nesta sala estão expostas peças de cerâmica artesanal e tradicional, além de porcelanas. A cerâmica artesanal está representada por panelas confeccionadas pela ceramista caicoense Dona Doida, ela inovou seu produto ao misturar o mineral talco na composição das argilas, realçando pequenos fragmentos de talco e aspecto brilhoso nas peças.

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Sala 3: Minerais

Apresenta uma grande variedade de amostras de minerais de diferentes classes mineralógicas, tais como silicatos e carbonatos, principalmente. São amostras de minerais com diferentes cores e hábitos, tais como as micas (muscovita, biotita, lepidolita e flogopita; calcitas nas cores branca e laranja; quartzo com variedades de cores e hábitos hexagonais e drusas (hialino, esfumaçado, leitoso, róseo e verde); aragonita com hábito “favos de mel”.

Sala 4: Gemas

Dentre as principais gemas encontradas em território potiguar, pode-se citar os minerais do Grupo dos Berilo e a turmalina, com destaque para a água marinha e a turmalina Paraíba, respectivamente. As amostras expostas na sala de gemas são todas relacionadas aos pegmatitos (rocha ígnea de textura grossa a muito grossa). Na referida sala existe um painel explicativo sobre a rocha pegmatítica e conceito de gema.

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Sala 5: Minerais industriais

A sala dos minerais industriais apresenta feldspatos de vários tamanhos e cores, principalmente o ortoclásio, plagioclásio e amazonita, mostrando clivagem perfeita, os quais no Rio Grande do Norte são utilizados na produção de vidros, cerâmica branca, incorporação de tintas, plásticos e borracha.

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Sala 6: Halita

Está em exposição uma amostra de halita proveniente das salinas de Macau, mostrando cristais cúbicos com clivagem perfeita. O RN é responsável por 95% da produção de sal no Brasil, sendo os municípios de Macau, Mossoró e Areia Branca os responsáveis por esta produção. Sendo estes o foco da pesquisa.

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Sala 7: Scheelita

Está em exposição uma amostra de scheelita proveniente da mina Brejuí (mina subterrânea) localizada no município de Currais Novos-RN, a qual é considerada a maior mina de scheelita da América do Sul, e teve seu apogeu em plena segunda guerra mundial, fornecendo toneladas de minérios às indústrias de aço, o que fez o Rio Grande do Norte se destacar no cenário mundial.

Sala 8: Ferro

Estão em exposição amostras de itabirito com hematita na forma de BIF (Banded Iron Formation/Formação de Ferro Bandado) proveniente da minado Bonito no município de Jucurutu-RN), além de amostras de laterita ferruginosa associadas ao Grupo Barreiras, as quais também contém certo percentual de ferro, porém sem valor econômico.

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Sala 9: Ouro

Está exposta uma amostra de micaxisto com veio de quartzo contendo pequenos grãos de ouro proveniente da mina São Francisco no município de Currais Novos. Além disso, também está exposta uma bateia, equipamento circular tipo “chapéu chinês” confeccionado em zinco, utilizado na pesquisa do ouro.

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Exposições Virtuais

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